domingo, 1 de setembro de 2013

1 ano e o fim da opção de Ciência Política

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Faz hoje um ano que este blogue foi criado para apoiar a leccionação da disciplina de Ciência Política, uma opção do 12º ano nos cursos científicos e humanísticos. Como não existia manual para adoptar, foi aqui - ver na barra lateral do blogue - que disponibilizei os recursos que utilizei (os testes, as matrizes dos testes, os esquemas, as fichas, as orientações para os trabalhos de grupo, os documentários e filmes visionados nas aulas, as diversas actividades realizadas ao longo do ano letivo e alguns dos trabalhos dos alunos, entre outras coisas).

Tentei ensinar Ciência Política, uma disciplina onde se articulam noções de política, direito, história e  filosofia política. Procurei, sobretudo, levar os alunos a reflectir e a formar opiniões acerca de alguns problemas políticos da actualidade. A ideia era também promover junto da comunidade educativa (incluindo os professores) um maior interesse por alguns dos conceitos fundamentais utilizados na vida política - o que não me parece que tenha acontecido, pois a maioria os leitores deste blogue, exceptuando os alunos, foram pessoas exteriores à escola.

Procurei fazer o melhor, apesar das minhas condições de trabalho não serem boas. Não terá sido o suficiente para interessar os alunos (que transitaram este ano para o 12º ano) e motivá-los para o estudo da disciplina.

Assim, uma vez que este ano letivo não haverá esta opção, a razão principal deste blogue deixa de existir. Deste modo, a menos que tenha disponibilidade para alterar a natureza dos posts publicados (o que é muito duvidoso), irei suspender este projeto no presente ano letivo. É a decisão mais provável, mas só será definitiva após o início das aulas.

Um obrigado a todos os leitores que acompanharam o blogue durante este ano!

domingo, 21 de julho de 2013

Cartas a um jovem político

«Nestas cartas procurei dividir com o leitor, especialmente os mais jovens, experiências que vivi em meus vinte e sete anos de política, lições que aprendi dentro e fora do governo e conhecimentos que fui adquirindo ao longo da vida.»

Fernando Henrique Cardoso

domingo, 14 de julho de 2013

As demissões de Portas e Gaspar cantadas por Vasco Palmerim

Duas canções para duas demissões recentes de ministros do governo português: Paulo Portas e Vítor Gaspar.

Quando a realidade política é triste e díficil de entender, rir pode ser uma ajuda, pelo menos momentânea!

Este blogue no TIC@Portugal'13

Estas são as fotos do encontro TIC@Portugal 2013 em que participei.

A comunicação que apresentei, no âmbito das boas práticas, foi:

Homo politicus, um manual de Ciência Política online

Foi uma experiência muito interessante porque permitiu conhecer o trabalho desenvolvido por colegas de diferentes escolas e disciplinas, ter acesso a algumas das mais recentes aplicações das TIC em contextos educativos e, sobretudo, partilhar e discutir ideias.

Fica a certeza: para o ano estarei de novo no próximo encontro!

quinta-feira, 4 de julho de 2013

O sistema político em Portugal: a evolução do voto

Eis um pequeno resumo do trabalho que as alunas do 12º E,  Joana Carvalho e Helga Cruz, apresentaram (oralmente) na aula de Ciência Política.

O tema geral era o sistema político português, o subtema escolhido: "A evolução do voto em Portugal."

Evolução do voto em Portugal, um trabalho das alunas Joana Carvalho e Helga Cruz do 12º E.pdf by dmetódica

As indicações para este trabalho foram fornecidas pela professora AQUI.

O sistema político em Portugal: a distinção entre o poder político local e nacional

Eis um pequeno resumo do trabalho que as alunas do 12º E,  Ana Sofia Cadete e Débora Silva, apresentaram (oralmente) na aula de Ciência Política.

Um agradecimento ao presidente da freguesia de Estoi que, gentilmente, acedeu ser entrevistado pelas alunas.

O tema geral era o sistema político português, o subtema escolhido: "As diferenças entre os dois níveis de poder político: nacional e local."

O poder político local e nacional, um trabalho das alunas Ana Sofia Cadete e Débora Silva.pdf by dmetódica

 

As indicações para este trabalho foram fornecidas pela professora AQUI.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Uma repórter da ESPR no Parlamento dos jovens

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A aluna Ana Sofia Cadete (do 12º E) - que foi a repórter de serviço, na sessão nacional do "Parlamento dos jovens" 2013 - conta-nos como foi a sua experiência, o que viu e aprendeu.

Vale a pena ler!

Reportagem Sobre o Parlamento, Da Autoria Da Aluna Ana Sofia Cadete by dmetódica

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Portugal é um país envelhecido: dados estatísticos

O envelhecimento da população portuguesa é, sem dúvida, um factor a ter em conta na actividade  política. De que forma é que estes dados poderão afectar as políticas públicas?

O jornal Diário de Notícias publicou alguns artigos sobre este assunto que vale a pena ler. Eis os links:

Por cada jovem a menos há um idoso a mais

Já nem imigrantes atenuam a queda da população
Faltam áreas urbanas médias em Portugal

domingo, 9 de junho de 2013

25 anos de Portugal europeu: prepare-se para o debate

 Futuro de Portugal volta a ser debatido em setembro

"Portugal Europeu. E...?" é o tema do novo debate que a Fundação Francisco Manuel dos Santos lança para a discussão a 13 e 14 de setembro, no Liceu Pedro Nunes (Lisboa).

Para se preparar para o debate, vale a pena ler as opiniões (de reconhecidos especialistas de diferentes áreas) no Diário de Notícias e que foram apresentadas na Conferência debate 25 anos de Portugal europeu.

Vale a pena ler!

1. "Houve uma altura em que ficámos drogados nos fundos"

O sociólogo Manuel Villaverde Cabral lembra que os fundos comunitários, que foram mal utilizados, vieram "assoprar o fogo e quando parou o sopro, o fogo extinguiu-se".

2. "Houve muita gente que se habituou a viver à sombra dos fundos"

O sociólogo António Barreto diz que houve pessoas que podiam ter feito mais um esforço, mas não fizeram por causa dos subsídios europeus.

3. Investimento em educação ficou aquém do esperado

Elísio Estanque e Manuel Villaverde Cabral apresentaram as suas análises sociológicas dos primeiros '25 anos de Portugal europeu'

4. "Uso e abuso" criou "economia de dívida"

O economista Daniel Bessa diz que houve "uso e abuso das possibilidades que nos foram trazidas pela integração europeia".

5.  Pedro Lomba defende processo "de baixo para cima"

Secretário de Estado diz que o estudo permite ver "não só o que correu bem, mas também o que correu mal nestes 25 anos de integração europeia".

6.  Augusto Mateus explica "semifalhanço" da aplicação dos fundos

O coordenador do estudo "25 anos de Portugal Europeu", na sua intervenção, centrou-se na apresentação na última parte do trabalho, composto por seis roteiros, os quais identificam alguns erros do caminho...

7. "Só não estamos melhores porque não quisemos"

O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos diz-se "deprimido" por ver que os governantes "não souberam utilizar convenientemente os fundos que nos foram dados para melhorar definitivamente este...

8. "Portugal habituou-se a confiar na sorte"

O presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos disse, no início da conferência em que se apresenta o estudo sobre os 25 anos de Portugal na União Europeia, que "mais do que uma UE, somos hoje a...

sábado, 8 de junho de 2013

Este país não é para jovens

"A conclusão a que se chega neste inquérito de rua é que não, este país não é para os jovens, que pensam emigrar perante a falta de oportunidades."

Via jornal Diário de Notícias.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Fazer política a sério!

Parlamento dos jovens 2013, reunião da 6ª comissão

A reunião da 4ª comissão em que estiveram presentes os deputados do círculo de Faro.

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Os deputados do círculo de Faro - Miguel Dionísio, Pedro Borralho, Diogo Sousa e Mário Rosa -   durante o debate.

O debate pode ser visto no Canal Parlamento, AQUI (na barra lateral clicar no ícone "Parlamento dos jovens", 2013 e 4ª comissão).

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Os deputados do círculo de Faro - Miguel Dionísio, Pedro Borralho, Diogo Sousa e Mário Rosa -   após o debate.

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As jornalistas da Pinheiro e Rosa e da João de Deus.

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A abertura da sessão nacional do "Parlamento dos jovens".

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Os deputados algarvios na sessão nacional.

As fotos são da jornalista da Pinheiro e Rosa, Ana Sofia Cadete, do 12º E.

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As fotos são da jornalista da Pinheiro e Rosa, Ana Sofia Cadete, do 12º E.

sábado, 25 de maio de 2013

Mais de metade dos jovens portugueses não querem ser políticos

"Os jovens portugueses não estão inclinados para uma carreira política: é neste sentido que vão os dados de um Eurobarómetro sobre a participação na vida democrática, divulgado esta sexta-feira pela Comissão Europeia.

Quando questionados sobre se considerariam apresentar-se como candidatos numa eleição política, em qualquer momento das suas vidas, 52% dos inquiridos respondeu que “de certeza que não” e 26% disse que "provavelmente não". 

No total dos jovens cidadãos dos Estados-membros da União Europeia, a certeza de não querer fazer política ascende aos 79%. Só um em cada cinco afirmou que consideraria construir uma carreira política, nomeadamente através de candidatura a eleições (tanto nacionais como europeias). 

A falta de vontade dos jovens portugueses em participar na vida política vê-se também através da corrida às urnas. Sobre se votaram pelo menos uma vez nos últimos três anos, 48% disse que sim, o que representa um decréscimo de 12% relativamente a 2011. Paralelamente, a proporção daqueles que admitiram não ter votado subiu 11%. 

Os inquéritos da Comissão Europeia foram iniciados em 2011, pelo que os jovens portugueses responderam relativamente à participação política em 2009, ano em que Portugal teve eleições legislativas, europeias e autárquicas.

Portugal segue, assim, uma tendência europeia de diminuição de participação política por parte dos mais jovens. Em 2012, 73% dos que estavam legalmente habilitados a votar, fizeram-no pelo menos uma vez nos últimos três anos, o que representa um decréscimo de 6% em relação ao ano anterior.

A maioria dos que não votaram admite que foi porque não acha que o voto altere alguma coisa, porque não se considera devidamente informada para o fazer ou porque não pensa que o Parlamento Europeu lide com problemas que os afecte. 

Em relação às eleições europeias que se realizam no próximo ano, só 24% dos portugueses tem a certeza de que irá votar – a maioria são mulheres entre os 20 e os 24 anos. Dois terços dos europeus inquiridos revela ser provável participar nestes sufrágios. 

A Comissão Europeia inquiriu 13 mil cidadãos de estados-membros da UE, com idades compreendidas entre os 15 e os 30 anos. "

Artigo do jornal "Público", ver AQUI.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

A ESPR na sessão nacional do Parlamento dos jovens

Nos dias 27/28 MAIO, no âmbito do projeto nacional "Parlamento dos jovens", os alunos Mário Rosa (12º A), Miguel Dionísio (12ºB) serão deputados na Assembleia da República e irão representar o círculo eleitoral do Algarve (com mais dois alunos da escola Secundária João de Deus). A aluna Ana Sofia Cadete (12º E) irá ser a jornalista de serviço (do Pinhas online, o jornal da escola).

Para saber mais informações, consultar os links do site do Parlamento:

clip_image002Agenda da Sessão Nacional
clip_image002[1]Escolas e deputados eleitos
clip_image002[3]Organização das Comissões, com distribuição dos Projetos de Recomendação e perguntas
clip_image002[4]Jornalistas das Escolas participantes

Porque é preciso discutir política nas escolas e ter uma palavra a dizer sobre o futuro!

Quadro PR Aprov(1) by SaraRaposo

Quadro Comissoes Secundario by SaraRaposo

terça-feira, 14 de maio de 2013

O julgamento do século XX: Nuremberga

Göering no Tribunal de Nuremberg

Hermann Göering, condenado a morte por enforcamento em Nuremberg, suicidou-se duas horas antes da execução e considerou-se "não culpado" perante o juiz.

"A 20 de Novembro de 1945, começou em Nuremberga o julgamento de 22 grandes criminosos de guerra nazis. Faltavam Hitler, Himmler ou Goebbels, que se tinham suicidado. Ao fim de onze meses e mais de 400 audiências, serão pronunciadas 12 sentenças de morte, sete penas de prisão e três absolvições. Os onze condenados à morte (Bormann foi condenado à revelia) foram enforcados na madrugada de 16 de Outubro de 1946, no ginásio da prisão, depois incinerados e dispersas as sua cinzas, para evitar qualquer tentação de culto neonazi.
É impossível compreender Nuremberga sem a memória da barbárie nazi, o que não cabe aqui. Nuremberga marcou "um alargamento da consciência colectiva da Humanidade", tal como revelou a dimensão do extermínio dos judeus europeus. Mas não está isenta de polémica.
O primeiro problema é a legalidade. Em 1941, Churchill advertira a Alemanha: "O castigo dos crimes nazis será doravante um dos objectivos desta guerra." Não havia precedente e os aliados divergiam. Os americanos queriam um grande processo público. Os ingleses um julgamento à porta fechada, sem excluir a execução sumária de altos dignitários. Os russos defendiam a execução em massa, sumária e sem processo, de milhares de criminosos de guerra. Prevaleceu a opinião americana.

Crimes contra a humanidade
O Tribunal militar internacional de Nuremberga foi criado em Londres a 8 de Agosto de 1945. O seu estatuto define quatro delitos. O "plano concertado ou conspiração" para fazer a guerra e os "crimes contra a paz"; por outro, "os crimes de guerra" e, principal inovação, os "crimes contra a humanidade": "O assassínio, o extermínio, à redução à escravatura, a deportação e todo o acto desumano cometido contra as populações civis, antes e depois da guerra, tal como as perseguições por motivos políticos, raciais ou religiosos."
Os crimes de guerra estavam relativamente cobertos por convenções internacionais mas não permitiriam julgar muitos dos responsáveis pelo extermínio dos judeus. Foi assim recuperado o conceito de "crime contra a humanidade", inventado em 1919 para tipificar o genocídio arménio. Mas, em 1945, ainda está associado aos crimes de guerra, pois a guerra - a sua provocação e a violação das suas regras - é a obsessão dos aliados. Só mais tarde será autonomizado, para perseguir os crimes contra populações civis em situações de guerra ou de paz.
O conceito de genocídio, criado em 1944 por um jurista húngaro para qualificar o crime "inominável", não foi utilizado. Apenas será consagrado pela ONU, em Dezembro de 1948, na Convenção para a prevenção e repressão do crime de genocídio.
Os estatutos do tribunal incluem outra inovação: os acusados não poderão justificar os seus crimes pelo cumprimento de ordens.

O legado
Nuremberga introduziu o conceito de que os indivíduos e os Estados estão sujeitos à lei internacional, o que inclui limites à sua soberania", diz à Reuters Henry King, 86 anos, um dos membros da equipa americana de acusação em Nuremberga. "Neste sentido, marca a emergência da lei internacional como uma força reconhecida em todo o planeta."
Foi também um marco histórico na revelação da Shoah: "Foi graças ao processo de Nuremberga que se puderam lançar bases sólidas que permitiram integrar a destruição dos judeus da Europa numa visão global do nazismo e da II Guerra Mundial", resume o historiador canadiano Michael Marrus.
A guerra fria - passado o apressado julgamento no Japão (1946) - congelou a justiça internacional. Na prática, só a partir de 1993, com a criação do TPIJ, e no ano seguinte com o TPI para o Ruanda, ela redesperta.
Em 1998 foi lançado o Tribunal Penal Internacional, já apto a julgar crimes posteriores a 2002. Mas está bloqueado pela recusa de ratificação do tratado por grandes países - designadamente os Estados Unidos que, ironicamente, o recusam em nome da independência e da soberania nacionais.
O juiz Meron, pensando nos julgamentos de Milosevic ou de Saddam Hussein (este um julgamento nacional), repete a lição que aprendeu em Haia: "Justiça, justiça, justiça (...) para com o acusado, transparência nos processos, credibilidade nos processos. Nestas coisas não pode haver compromissos."

Informação transcrita do jornal "Público", ver AQUI.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Michael Walzer: da guerra justa

A propósito do tema/problema da unidade final do programa - "Guerra terrorismo - um  vídeo com o autor de uma das teorias que iremos estudar. Podem activar as legendas em português.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Fotos da guerra civil na Síria

"O fotógrafo freelancer Fabio Bucciarelli da agência AFP ganhou a prestigiada Medalha de Ouro Robert Capa por uma série de impressionantes fotografias da guerra civil na Síria. A série intitulada Batalha da Morte retrata os duros combates na cidade de Alepo durante o Outono de 2012.

O prémio norte-americano é dado “a reportagens fotográficas no estrangeiro que requeiram uma coragem e uma logística excepcionais” e é atribuído pelo Overseas Press Club of America.

O prémio homenageia Robert Capa, o fotógrafo norte-americano de origem húngara e um dos mais célebres fotógrafos de guerra e fundador da agência Magnum.

As fotos, feitas durante a Batalha de Alepo, “colocam-nos ‘no momento’ e têm um sentimento palpável de urgência”, sublinhou o clube, que atribuiu o prémio esta semana. “Há uma consistência  neste portfólio que ajuda o espectador a identificar-se com as pessoas e os perigos que correm”, lê-se no site do Overseas Press Club of America, que sublinha como a Síria tem sido um dos locais mais mortíferos para os jornalista."

Notícia do jornal Público, AQUI.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

O que é o realismo político?

Outra das teorias, que iremos estudar em relação ao tema "Guerra e terrorismo", é o realismo político. Vale a pena ouvir este excelente vídeo, nele são explicadas algumas das ideias fundamentais que guiam a real politic, uma ideia que é indispensável conhecer para compreender melhor as relações internacionais entre os diferentes países, a política e a actuação dos políticos. Podem-se activar as  legendas em português.

A teoria da guerra justa

http://www.bulhosa.pt/images/products/00000146503.JPG

Sinopse do livro, apresentada a seguir, foi  tirada daqui.

"Com um prefácio especial que reflete sobre as implicações morais da intervenção nos inúmeros conflitos interétnicos que atormentaram a última década, a obra clássica de Michael Walzer recorre a exemplos ilustrativos que vão desde o ataque ateniense a Melos ao massacre de My Lai, e utiliza o testemunho de participantes tanto os que tomam a decisão como as vítimas para examinar as questões cruciais da guerra e da moral. A análise de Walzer da guerra como a prova moral mais rigorosa jamais enfrentada por homens e mulheres é um trabalho atemporal de teoria moral e política.
"Walzer escreveu uma das mais importantes reafirmações modernas da lógica da guerra justa. A obra deveria ser estudada por qualquer um que se interesse em fazer frente à maré maquiavélica/kissingeriana dos tempos atuais."
The Nation

quarta-feira, 24 de abril de 2013

terça-feira, 23 de abril de 2013

Visita ao parlamento

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No passado dia 26 de fevereiro, os alunos da turma 12ºE e 11ºD, acompanhados pelos professores Carlos Pires, Dina Ferreira, Joaquim Rodrigues, Regina Jerónimo e Sara Raposo, visitaram o edifício da Assembleia da República, em Lisboa.
 

Os alunos Cátia Silva, Sofia Cabrita, Rafael Fonseca (do 11º D) e Ana Sofia Cadete do 12º E, ficaram com a tarefa de fazer uma reportagem fotográfica. Os slides anteriores são uma montagem dos diferentes dos locais e momentos que eles registaram. Obrigada a todos!
 
Seguem-se alguns dos trabalhos, realizados pelas alunas Fátima Costa e Ana Sofia Cadete do 12ºE, sobre a visita guiada ao Parlamento. As fotos são dos alunos do 11º D, referidos anteriormente.
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A guia da visita começou por nos explicar a história do Palácio de S. Bento - desde o seu funcionamento no século XVII, como mosteiro da ordem religiosa dos beneditinos (a quem o edifício deve o seu nome) - até à sua função atual, local onde funciona um dos principais órgãos institucionais da democracia portuguesa: o parlamento.

Tivemos oportunidade de visitar vários locais do palácio e foram-nos dadas as conhecer a função específica de cada um deles, por exemplo: a Sala dos Passos Perdidos e Sala das Sessões. Além disso, em cada um destes locais, foram-nos transmitidas informações acerca de algumas das obras de arte aí presentes, como pinturas ou esculturas, por exemplo. Uma curiosidade interessante em relação ao nome da sala dos Passos Perdidos é que esta deve, originalmente, o seu nome ao facto de antes do regime democrático, as pessoas terem de esperar muito tempo para falar com os responsáveis políticos e, por isso, caminhavam de um lado para outro, sem direção (passos perdidos) para ver se o tempo de espera passava mais depressa. Hoje em dia é nesta sala - que antecede a sala das sessões (aquela onde ocorrem os debates políticos com a presença dos deputados de todos os partidos) os jornalistas continuam a ter de esperar (às vezes também muito tempo) para entrevistar os políticos.
 
Sem dúvida que o local de maior agrado e curiosidade foram as salas da Assembleia conhecidas como a Sala do Senado e a Sala das Sessões. É nestas salas que as grandes decisões políticas, que afectam a vida de todos os cidadãos, são tomadas. A Sala das Sessões – aquela costumamos ver mais na televisão - é muito mais pequena do que a imagem televisiva sugere e os deputados encontram-se bastante mais próximos fisicamente do que parece, é nela que se realizam as sessões parlamentares, as sessões solenes (como a do dia 25 de Abril), se votam os projetos de lei e as propostas de lei, etc. Foi dada aos alunos e professores, a oportunidade de se sentarem nos lugares normalmente ocupados pelos deputados e de ouvir uma explicação acerca do funcionamento do parlamento: as suas principais funções, as forças partidárias representadas, os mecanismos legais que os cidadãos têm ao seu dispor levar os deputados a analisar ou rever certas leis já em vigor, por exemplo.
 
No final, a guia respondeu, com bastante clareza, a todas as questões, dúvidas e pedidos de esclarecimento apresentados pelos alunos e professores.
Nesta visita ficamos a conhecer melhor o funcionamento de um dos órgãos de soberania mais importantes da democracia portuguesa. Julgo que é relevante os alunos contactarem com informações e locais relacionados com a política. No nosso país, as pessoas, nomeadamente os jovens, têm pouco interesse e pouca informação em relação a assuntos relacionados com a política e participam pouco na vida cívica, às vezes porque desconhecem como o podem fazer. Ter acesso ao edifício da Assembleia e informações sobre o seu funcionamento, é uma boa maneira de aproximar os jovens da política e, eventualmente, cativar o seu interesse.
Fátima Costa, 12ºE
 
Platão dizia que “o preço a pagar pela não participação na política é ser governado por quem é inferior”. De facto, se os cidadãos não se informarem sobre as decisões políticas e participarem criticamente, a qualidade da democracia pode ser melhorada e o risco de sermos governados por políticos incompetentes diminui. Assim, quando a professora nos informou da visita de estudo à Assembleia da República, pensei logo que íamos conhecer não só um sítio histórico, como o local onde os nossos governantes atuais tomam as decisões políticas fundamentais.
 
Do exterior, o edifício do parlamento deixa-nos assombrados pelo seu tamanho e pela sua beleza. À porta encontravam-se dois guardas, vestidos de uma forma interessante, e que eram extremamente simpáticos, eles até permitiram que lhes tirássemos fotos. Antes de entrarmos no interior da Assembleia passámos por uma máquina que verificou se não trazíamos connosco nenhuma objeto que pudesse interferir na segurança ou na integridade do espaço que íamos visitar. A guia já estava à nossa espera para nos mostrar e dar a conhecer os cantos da Assembleia da República.
 
Começamos no átrio e, enquanto olhávamos à volta, as palavras da guia fizeram a história do edifício chegar até nós. O Palácio de São Bento ao longo de anos sofreu várias alterações. Antigamente não se chamava palácio mas sim, Mosteiro Beneditino ou também Convento de São Bento da Saúde e foi inicialmente mandado construir por Baltazar Álvares. A guia explicou-nos que o palácio é do estilo neoclássico e que no interior contém obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. Ao longo do tempo, sua construção e preservação enfrentou vários problemas, tal como o terramoto de 1755 que danificou grande parte do palácio.
 
Depois, dirigimo-nos para o interior do Palácio e entramos em salas como o Salão Nobre, onde vimos pinturas a retratar a época dos descobrimentos e personagens marcantes dessa época, como Vasco da Gama. Pela Sala do Senado passa parte da história do nosso país, foi inaugurada em 1867, no reinado de D. Luís, cujo retrato ainda hoje se encontra ao cimo da mesa da presidência. A designação de Sala do Senado apenas lhe foi atribuída no período da I República. Hoje em dia é uma sala que é usada, frequentemente, para reuniões e para receber comissões ou para certas sessões como a do Parlamento dos Jovens.
 
O meu espaço preferido foi a Sala das Sessões. É nela que se reúnem todos os deputados eleitos nesta legislatura, sob a presidência de Assunção Esteves, a primeira mulher que ocupa este cargo (a segunda figura do Estado, logo a seguir ao Presidente da República). Nesse local foram-nos recordados conhecimentos como o número atual de deputados (230) e os principais traços arquitectónicos e estéticos da sala. O facto de poder sentar-me no sítio onde os deputados se sentam, fez-me alterar a ideia que tinha daquele lugar: na televisão temos a sensação que se trata de algo distante e inalcançável, na visita pude perceber que não é assim e qualquer um de nós, pode, se quiser e reunir certas condições, candidatar-se para desempenhar as funções de deputado no parlamento.
 
Por fim, ao sair da Sala das Sessões passamos pela Sala dos Passos Perdidos: o grande centro de encontros e desencontros entre os deputados, os membros de governo e os jornalistas.
 
O mais interessante desta visita foi a interacção entre a guia, os professores e os alunos, pois estes foram colocando questões à medida que visitavam o palácio. Foi uma experiência inacreditável que desvendou, para mim, vários mistérios causados pelo meu desconhecimento em relação a vários assuntos e me permitiu aplicar informações transmitidas nas aulas de várias disciplinas.
As pessoas deveriam ter mais interesse em visitar um sítio tão importante na nossa história presente e passada, e tão relevante no contexto da vida económica, política e social de Portugal. Sabem que toda a gente o pode fazer? É uma vista a não perder!
Ana Sofia Cadete, 12º E

domingo, 7 de abril de 2013

Uma opinião sobre o papel dos partidos em Portugal

"Rui Moreira, candidato à Câmara Municipal do Porto nas próximas eleições autárquicas, diz que o País vive na "partidarite aguda", dando excessiva atenção ao comentário político que se faz, muitas vezes, sem declaração de interesses e em função dos jogos de poder nos bastidores dos partidos."

Informação retirada  daqui.

Concorda com a opinião de Rui Moreira ou, pelo contrário, considera que temos boas razões para discordar do seu ponto de vista acerca do papel dos partidos políticos e dos comentadores políticos em Portugal?

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A ESPR na sessão nacional do Parlamento dos Jovens - reportagem

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A Escola Secundária de Pinheiro e Rosa é uma das duas escolas que irá representar o Algarve na sessão nacional do Parlamento dos Jovens, a outra é a Escola Secundária João de Deus. Na reportagem do vídeo, além dos quatro alunos seleccionados das duas escolas, surgem também os outros alunos da nossa escola que colaboraram no projecto. A sessão nacional terá lugar em Lisboa (nos dias 27 e 28 de Maio) na Assembleia da República.

A nossa escola será representada pelos alunos: Mário Rosa (12º A) e Miguel Dionísio (12º B), a repórter será a aluna Ana Sofia Cadete (12º E).

domingo, 31 de março de 2013

Filosofia política para principiantes

"Nos tempos desafiantes deste início do século XXI precisamos, mais do que nunca, de compreender melhor as ideias e ideologias políticas.

Como foram criados os primeiros governos? Poderíamos viver sem política? Que poder devem ter os governantes? O que são a anarquia, o totalitarismo e o liberalismo?

Em Filosofia Política para Principiantes encontra, de forma clara e sucinta, os conceitos centrais dos teóricos mais relevantes desta área, como Platão, Aristóteles, Kant, Marx, Foucault ou Habermas. Conheça os contextos nos quais as suas ideias geraram seguidores, controvérsia e por vezes, revoluções."

Informação retirada do site da editora, AQUI.

quinta-feira, 28 de março de 2013

Ciência Política na Universidade Técnica de Lisboa

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Toda a informação que se segue foi retirada do site anterior (clicar na imagem para aceder)

Curso de Ciência Política na Universidade Técnica de Lisboa

"COORDENAÇÃO

Professor Catedrático Manuel Meirinho

OBJECTIVOS

separador_txt_A

O curso de licenciatura em Ciência Política confere diversas competências para o trabalho no mercado nacional e internacional nas áreas da análise política, do acompanhamento e assessoria de campanhas políticas, na compreensão das instituições e do mercado político, e mesmo na docência. Esta licenciatura foi pensada e organizada no sentido de conferir capacidades críticas e analíticas nas dimensões da Política e do vasto campo das Ciências Sociais.

CONDIÇÕES DE ACESSO

separador_txt_A
Ser titular de um curso do ensino secundário ou de habilitação equivalente e ter realizado uma das seguintes provas de ingresso: Geografia, História ou Português.
Nota de candidatura do último aluno colocado no ano lectivo de 2011/2012 :

1.ª Fase | 144 2.ª Fase | 145.5 3.ª Fase | 143.5

Obs. Estes valores são meramente indicativos.

bullet_red Ver Plano de Estudos

SAÍDAS PROFISSIONAIS

separador_txt_A

bullet_red Organismos do Estado com vocação política (Órgãos de Soberania, Autarquias, entre outros);

bullet_red Entidades com vocação de intervenção política (Partidos Políticos, entre outros);

bullet_red Entidades que representam interesses da Sociedade Civil perante o Estado (ONGs, Associações Profissionais, Sindicatos, entre outros);

bullet_red Órgãos de Comunicação Social;

bullet_red Investigação."

domingo, 17 de março de 2013

“É uma geração inteira consumida em austeridade”

O Governo anunciou mais recessão, mais desemprego e mais défice. Pedro Santos Guerreiro comenta as novas previsões oficiais para a economia portuguesa.

“É uma geração inteira consumida em austeridade”, afirma Pedro Santos Guerreiro, num comentário posterior à conferência de imprensa do Ministério das Finanças desta sexta-feira de manhã.

Vítor Gaspar anunciou que Portugal vai ter mais um ano para perseguir o equilíbrio orçamental, o que na prática significa que Portugal vai ter um défice  superior este ano (agora previsto em 5,5% do PIB). O ministro das Finanças explicitou ainda as novas previsões para a economia (com uma recessão agravada para este ano de 2,3%, a segunda maior da democracia portuguesa) e admitiu que o desemprego possa atingir um pico de 19% no final deste ano, que em média deverá fechar com uma taxa e 18,2%. Esta previsão é ainda pior para 2014, verificando-se a inversão na taxa de desemprego apenas de 2014 para 2015."

Veja o vídeo e o texto completo, no Jornal de negócios, AQUI.

terça-feira, 12 de março de 2013

Como pode Portugal recuperar a sua liberdade de acção?

No lançamento da revista "XXI, Ter Opinião 2013", Vítor Bento e José Manuel Félix Ribeiro debateram "Como pode Portugal recuperar a sua liberdade de acção?", com a moderação de Pedro Santos Guerreiro.

sábado, 9 de março de 2013

A vida privada controlada pelo Estado: um exemplo da Coreia do Norte

O catalogo de penteados permitidos às mulheres.

"Os regimes comunistas sempre se destacaram pela disciplina militar, que se aplica em todos os aspetos da vida social. Estes padrões que guiam a vida dos cidadãos chegam mesmo a deixar de lado a identidade pessoal dos mesmos.

É por esta razão que a última diretriz do regime norte-coreano foi vista como um sinal de modernidade, transparência e como gesto de generosidade para com a população. A nova regra contaria a escassa lista de penteados permitida pelo regime do recém-falecido Kim Jong-Il e dá a hipótese aos homens e mulheres de "escolherem" novos penteados, aprovados pelo regime.

Eles podem escolher entre dez looks possíveis, apesar de o comprimento do cabelo não poder ultrapassar os cinco centímetros de comprimento e de não poderem adotar o mesmo hairstyle do atual líder, Kim Jong-Un. São ainda proibidas as perucas, os cabelos com gel e os cabelos longos, por serem considerados muitos efeminados. Em relação a elas, muito mais afortunadas, podem agora escolher entre 18 cortes possíveis, tendo em conta se são solteiras ou casadas, já que às primeiras é proibido o cabelo comprido ou apanhado."

Pode continuar a ler no Diário de Notícias, AQUI.

quarta-feira, 6 de março de 2013

A ESPR na Sessão Nacional do “Parlamento dos jovens”

As fotografias são da Assembleia da República, da sala do Senado, local onde se irá realizar a próxima sessão nacional.

Na sessão distrital do “Parlamento dos jovens” estiveram presentes oito escolas secundárias do Algarve que elegeram cerca de 40 alunos (deputados). Cada uma das escolas apresentou o seu projeto de recomendação acerca do problema “Os jovens e o emprego – que futuro?”

Foram analisadas e discutidas as medidas propostas pelas diferentes escolas. Os 40 deputados aprovaram os projetos que irão representar o círculo eleitoral do Algarve na Sessão Nacional do “Parlamento dos jovens” e procederam a uma votação para eleger as duas escolas que iriam representar o Algarve na sessão nacional. Esta terá lugar em Lisboa (nos dias 27 e 28 de Maio) na Assembleia da República.

A nossa escola foi uma das duas seleccionadas e irá ser representada pelos alunos: Mário Rosa (12º A) e Miguel Dionísio (12º B), a repórter será a aluna Ana Sofia Cadete (12º E).

Este resultado só foi possível devido à colaboração de vários alunos que se envolveram nas várias fases deste projeto. O meu agradecimento aos alunos: Maria Bumbuk, Catarina Bárbara, Luís Faustino e Anne Griff (do 12º E);  Marta Sousa e Tatiana Valente (do 12º B); Ana Rita Mendonça (do 11º C) que - ao realizarem diferentes tarefas - contribuíram para a qualidade final do trabalho desenvolvido. Agradeço também aos responsáveis pela associação de estudantes da escola, aos professores André Ramos e Olga Lima (que colaboram no gabinete de apoio ao jovem - GAJ) a colaboração e o empenho.

Obrigada a todos!

Mais informações acerca desta atividade podem ser obtidas no site da Assembleia da República.

A coordenadora do projeto: Sara Raposo.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

O projeto de recomendação dos alunos da ESPR na sessão distrital do "Parlamento dos jovens"

Eis as medidas, em relação ao problema do desemprego entre os jovens, que os alunos da escola Secundária Pinheiro e Rosa irão defender na sessão distrital do "Parlamento dos jovens", amanhã dia 26 de Fevereiro no IPJ, em Faro.

Um debate inspirado a todos! :)

E que vençam os "políticos"  com as melhores ideias e a maior capacidade argumentativa.

Medidas by SaraRaposo

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Os jovens e a política: um estudo que vale a pena conhecer

Para se perceber que o problema em Portugal não é apenas dos políticos menos competentes, mas também de muitos portugueses (pela sua falta de civismo e de envolvimento  na vida política nacional, em particular dos jovens), vale a pena conhecer os dados  e as conclusões do estudo realizado pelo Centro de Sondagens e Estudos de Opinião da Universidade Católica. Se não tiverem muito tempo, aconselho a leitura das páginas 2 e 3, onde se encontram resumidas as principais conclusões.

Se pretendemos aumentar a qualidade da democracia em Portugal, aproximar a política e os políticos dos cidadãos, levando-os a participar (de forma mais activa e crítica), devemos começar por conhecer e analisar a situação em que nos encontramos. Tal é possível a partir da investigação realizada, pois esta incide nos seguintes aspectos:

1. As atitudes em relação à sociedade e ao funcionamento do sistema político;

2. O envolvimento político: atitudes;

3. O envolvimento político: informação;

4. A participação política: atitudes e comportamentos;

5. A participação cívica e social;

6. Atitudes em relação às reformas políticas;

7. Alinhamento ideológico e partidário.

Os Jovens e a Politica by SaraRaposo

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

A ESPR na Sessão Distrital do Parlamento do Jovens

Realiza-se - no próximo dia 26 fevereiro (das 10H00 às 17H00), no Instituto Português do Desporto e Juventude (IPJ) - a sessão distrital do “Parlamento dos jovens”. Estarão presentes alunos de várias escolas secundárias do Algarve (a lista das escolas pode ser consultada AQUI) e a deputada Mariana Aiveca (do BE).

A nossa escola irá ser representada pelos alunos: Mário Rosa (12º A), Miguel Dionísio, Marta Sousa, Tatiana Valente (do 12º B) e Ana Rita Mendonça (do 11º C).

Colaboraram na redação e discussão pública das ideias políticas que irão ser defendidas (o projeto de recomendação da ESPR, que pode ser lido AQUI) os alunos: Sofia Cadete, Maria Bumbuk, Catarina Bárbara, Luís Faustino e Anne Griff (do 12º E).

VEM OUVIR E APOIAR OS TEUS COLEGAS! O OBJETIVO É PASSAR À FASE FINAL E IR AO PARLAMENTO.

O PROBLEMA DO DESEMPREGO TAMBÉM TE DIZ RESPEITO. É O TEU FUTURO QUE ESTÁ EM JOGO!

Agradeço, enquanto responsável pela implementação do projeto, aos alunos, aos responsáveis pela associação de estudantes, aos professores André Ramos e Olga Lima (que colaboram no gabinete de apoio ao jovem - GAJ) e também ao deputado Paulo Sá, a disponibilidade, a colaboração e o empenho. Obrigada a todos!

Mais informações acerca desta atividade podem ser obtidas no site da Assembleia da República.

Sara Raposo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Conhecer, ao vivo, a Assembleia da República


 
No próximo dia 26 de Fevereiro, duas turmas de Humanidades (11º D e 12º E) da Escola Secundária Pinheiro e Rosa irão conhecer a  Assembleia da República, numa visita guiada, que abrange conteúdos programáticos das disciplinas de Ciência Política, História A, Sociologia, Português e Filosofia.
 
Para que esta visita seja mais proveitosa, convém consultar, previamente, as informações que o site do Parlamento disponibiliza.
 
Vejam nos links seguintes:

1. Uma visita virtual ao Parlamento para os mais novos.
2. Introdução
3. Fachada principal
4. Átrio
5. Jardim interior
6. Claustro
7. Escadaria nobre
8. Sala D. Maria
9. Senado
10. Galeria dos Presidentes
11. Gabinete do Presidente
12. Sala de Visitas do Presidente
13. Salão Nobre
13. Sala dos Passos Perdidos
14. Sala das Sessões
15. Sala Acácio Lino
16. Sala Lisboa
17. Biblioteca
18. Refeitório dos frades
19. Sala dos Arcos
20. Livraria Parlamentar

Para obter informações sobre os temas seguintes, basta clicar nos links:
Parlamento
Presidente
Deputados e Grupos Parlamentares
Comissões Parlamentares
Intervenções e Debates
Fiscalização Política
Atividade Parlamentar e Processo Legislativo
Assuntos Europeus
Relações Internacionais
Orçamento do Estado e Contas Públicas
Revisões Constitucionais

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A Fraude: uma reportagem da Sic que os portugueses devem ver

A nacionalização do banco BPN, decidida pelo ministro das finanças Teixeira dos Santos durante o governo de Sócrates,  teve  a seguinte consequência:  o buraco financeiro de milhões do banco  passou a ter de ser pago, directamente, pelos contribuintes portugueses.

Vale a pena conhecer os factos e reflectir sobre eles. Perceber que em Portugal  a justiça, quando se trata de julgar pessoas influentes e com poder político, não funciona e,  por isso, alguns políticos e "amigos de políticos" sentem uma impunidade total para praticar actos ilícitos. Nos vídeos, o descaramento de alguns desses personagens - que mentem em público e falam como se tivessem acima da lei - é chocante. Eles não só lesaram o país e contribuíram para agravar a crise económica como fizeram com que cada um de nós esteja a pagar, do seu ordenado,  uma elevada factura decorrente da corrupção e da fraude que estas "estimáveis" pessoas praticaram. E a responsabilidade dos envolvidos continua por apurar e julgar...

Pode-se acreditar na democracia quando a justiça não funciona?

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

A arte ao serviço da propaganda política: Museu do Oriente, em Lisboa

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As ditaduras podem ser ideologicamente diferentes, mas os cartazes de propaganda são, invariavelmente, semelhantes em muitos aspectos, em particular no que diz respeito ao culto do líder e ao seu papel inspirador e guia do povo, Veja-se o post seguinte.

A exposição sobre cartazes chineses de propaganda política no tempo de Mao, podem ser visitados no Museu do Oriente, Lisboa.

Para mais informações, ver o site do museu, AQUI.